Se o Brasil fosse um país sério …
Algo que o Brasil nunca conseguirá ser...
… Lula estaria na cadeia, não nas urnas.
… sem Lula, não haveria Bolsonaro. Um se retroalimenta do outro, são forças iguais, de sentidos opostos. O bolsonarismo é a reação de metade da sociedade ao extremismo do lulo-petismo.
… Ciro Gomes seria o presidente eleito em 2018 tentando a reeleição. E, provavelmente perderia, porque o Brasil teria em 4 anos descoberto que tudo que ele promete na teoria, não funciona na prática.
… Soraya seria o fiel cabo eleitoral do Bolsonaro no Mato Grosso do Sul. Já que ela foi eleita se vendendo como “a senadora do Bolsonaro”.
… Simone Tebet seria a líder das pesquisas. Porque 53% do eleitorado é feminino e as jornalistas e militantes feministas passaram 4 anos reclamando pela baixa representatividade de mulheres na política. Logo, hoje, a maioria destes 53% estaria votando na candidata de seu gênero.
… Padre Kelman nunca teria num debate na maior emissora de TV do país espaço igual ao de candidatos que tem os milhões de votos que ele não terá.
… Felipe Davila seria o preferido de todo eleitor que ganha seu sustento com o suor do próprio rosto, seja patrão ou empregado da iniciativa privada, e nenhum voto de servidor público.
… todos os institutos de pesquisa que errarem os resultados acima da margem de erro em suas previsões deveriam perder de vez a importância e credibilidade nas eleições seguintes.
… o vencedor declarado pelo TSE no domingo à noite teria sua vitória aceita imediatamente por quem não votou nele, e os partidos de oposição não ficariam 4 anos com o slogan “Fora Presidente!” como sempre fazem quando não ganham a eleição.
… eu teria a sem vergonhice de virar casaca e passar a torcer pra outro time, porque meu São Paulo , assim como o Brasil, parece que nunca vai tomar jeito…
Concordo com quase 100% do que vc escreveu, Gui. Exceto sobre o nosso São Paulo. Time a gente escolhe para a vida. Doa o que doer. Como tenho 56 anos de sãopaulinismo, vivi as boas fases. Tenho saudade, mas nunca perco o orgulho e a paixão pelo TRIcolor. Abração pra vc e que os deuses nos protejam.
Oi, Paulo. Tambem tenho 56. Somos daquela geração mal acostumada: “Ano sim, ano não, tricolor é campeão”. Obrigado por prestigiar o Papo de Boteco. Abraços tricolores.
Sou funcionária pública, professora universitária, pesquisadora e ganho meu sustento com o suor do meu próprio rosto. A propósito sou antipetista e antibolsonarista.
Não haveria o Bolsonaro mas a Soraya seria seu cabo eleitoral no MS. Não entendi.