Filosofia de boteco

Feliz dia novo!

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Quando o ano chega em seu crepúsculo, somos acometidos por uma onda de gentileza sem precedentes. Desejamos saúde, alegrias e felicidades, até mesmo a estranhos com quem temos pouco contato ou nenhuma empatia. Comemorações proliferam em bares e restaurantes por todos os rincões do planeta, buscando brindar as realizações recentes e sobretudo confraternizar por um ano vindouro melhor.  Renovam-se as energias e as esperanças, como se o mundo recomeçasse a partir do novo ciclo.

feliz dia1É hora de planejar a revolução, as transformações radicais que irão proporcionar uma grande guinada no rumo das nossas vidas. O espírito de renovação impregnado na atmosfera do período dá legitimidade ao otimismo. Tempo de perdoar-se e recomeçar ou congratular-se e persistir, de olhar para o lado, mesmo que isso seja uma rara ocasião, e perceber os outros; de praticar a caridade, convertendo-se no papai noel de alguém. Viveríamos em um mundo melhor se as boas vibrações de Dezembro se expandissem para todos os demais meses.

Por que esperar pela ‘virada’ para alimentar-se de esperança? O ano novo é hoje, foi ontem, será amanhã. Por que não melhorar agora? Se tomarmos cada um dos 365 dias do ano como oportunidades de renovação, e os tratarmos com a energia positiva que nos acompanha nessa época, multiplicaremos os sorrisos, as alegrias, as realizações e nos converteremos em um sorvedouro de bonança.

Epílogo e recomeço se misturam diariamente. O melhor está por vir, e pode ser daqui a poucos minutos. Feliz dia novo!!!

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Victor Loyola

Victor Loyola, engenheiro eletrônico que faz carreira no mercado financeiro, e que desde 2012 alimenta seu blog com textos sobre os mais diversos assuntos, agora incluído sob a plataforma do Boteco, cuja missão é disseminar boa leitura, tanto como informação, quanto opinião.

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6 Comentários

  1. Acertou no alvo: viveríamos em um mundo mundo melhor se a onda de gentileza e generosidade que nos invade em Dezembro se expandisse para todos os demais meses.

  2. Concordo em gênero, número é grau (ai…essa foi velha), mas é isso….o duro é que o ser humano parece que tem que ser pressionado pelo tempo (as famosas datas especiais: aniversário, dia das mães, etc etc etc), datas criadas pelo próprio homem com objetivo nada nobre, para que ele p’are e reflita ou sobre sua própria vida ou sobre a importância que outros tem em sua vida. E assim é….

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