Verdades “facebookqueanas”
Verdades “facebookqueanas”.
É mais sobre estar do que sobre ser;
Parágrafos sem espaços entre si são difíceis de ler;
Mais se criticam os críticos do que suas críticas;
Sem teclados o mundo seria um lugar com menos dentes nas bocas;
Sua timeline te absolve ou te condena;
Incrível, mas tem quem ache que “se saiu na Internet é por que é verdade”;
Deixar de seguir é prata, bloquear é ouro;
Conservadores são perseguidos;
Muitos amores e amizades podem nascer e morrer por aqui;
“Prints” são eternos;
A não curtida é o silêncio que dói;
Nem tudo que seu amigo postou aparece na sua TL, mas ele não sabe disso;
Morre a esperança em um mundo melhor cada vez que alguém escreve “concerteza” sobre alguma coisa, “seje” franco demais, “derrepente” não entenda o que está acontecendo, ou que compartilhou um “testo” que leu e gostou;
“Lembranças” podem ser inconvenientes;
Textos sem imagens tem menos curtidas;
A nova versão é sempre pior;
Notificações podem causar dependência;
Quem escreve o que quer, lê o que não quer;
Se a amizade acabou por causa de política não era amizade;
Tem quem goste de passar vergonha;
Nunca confunda a caixa de texto do Messenger com a do seu mural;
Transmissão ao vivo é mais perigoso que roleta russa;
O crime pode ser virtual, mas o castigo sempre será real;
Tem muita coisa boa por aqui;
Tem muita coisa ruim por aqui;
Assim como na vida real, aqui também pardal procura pardal;
O Big Data é mais Big do que se possa imaginar;
A sua bolha é uma gota no oceano;
Como na vida real, na virtual a indiferença é a melhor resposta;
Se você está no Facebook você deve ter mais 30.