Atualidades

Uma resenha: ‘Os maiores eventos da Segunda guerra mundial em cores’

As técnicas de colorização nos permitem assistir a filmes dos anos 30 e 40 de maneira mais realista e sob esse contexto alguns documentários a respeito da segunda guerra mundial se tornaram muito mais interessantes. Há dois deles na Netflix: ‘WWII Road to victory’ e ‘Greatest Events of WWII in color’, ambos com 10 episódios, que despertaram minha curiosidade. Assisti ao segundo, e recomendo fortemente aos aficionados por história.

Todos os episódios mostram cenas verídicas e gravadas ao longo da guerra, coloridas, narradas por um locutor, intercaladas por depoimentos de historiadores diversos e sobreviventes dos eventos. Cada capítulo tem duração aproximada de 50 minutos e é interdependente dos demais, apesar de seguirem a ordem cronológica da guerra. Isso significa que você pode assisti-los aos poucos e não necessariamente em sequência.

Abaixo uma breve resenha dos 10 episódios:

  1. Blitzkrieg

A segunda guerra mundial começou de fato no momento em que o Tratado de Versalhes, que encerrava a primeira, foi assinado. Extremamente draconiano, impôs à Alemanha um ônus financeiro extremo, além de perdas territoriais de regiões com raízes germânicas, criando um ranço na população alemã, muito conveniente para ascensão de políticos populistas que inflamassem o espírito nacionalista. Hitler jamais escondeu sua predisposição em impor a hegemonia ‘ariana’ na Europa e resgatar o orgulho alemão. Sob os olhos omissos dos demais países europeus, rearmou o país e quando estava pronto, iniciou a retomada das regiões perdidas após a primeira guerra.

Começou reanexando a Renânia, na fronteira com a França. Tomou a Áustria e a Tchecoeslováquia. A essa altura, uma interferência militar dos aliados poderia contê-lo, a Alemanha ainda não tinha todo o poder bélico que aflorou nos anos seguintes. Assinou um pacto de não agressão com Stálin e secretamente dividiu a Polônia com os soviéticos, consolidada pela invasão nazista àquele país na sequência, evento que deflagrou o início oficial da segunda guerra, com a entrada oficial de Inglaterra e França.

Respaldado pela inércia dos aliados, Hitler tomou a Dinamarca, o sul da Noruega, contornou a linha Maginot (na França), invadindo Bélgica e Holanda e sem muita resistência em pouco tempo conquistou a França e se apossou de Paris, obrigando os franceses a assinarem a rendição no mesmo local em que os alemães haviam sido humilhados por ocasião do fim da primeira guerra.

A partir da tomada da ‘cidade luz’ e com grande parte da Europa prostrada diante dos nazistas, a França assume um papel completamente coadjuvante na guerra e o Reino Unido passa a ser por algum tempo o único contendor contra as forças nazistas. Durante esse período inicial e avassalador de Hitler sobre o território europeu, há que se registrar a histórica retirada de Dunkirk, quando os britânicos foram capazes de evacuar quase 350mil soldados do litoral francês, de volta para Inglaterra. Apesar de ser uma fuga, foi extremamente importante para elevar o moral do país, que seria submetido à uma duríssima provação nos meses seguintes, quando a Alemanha voltou sua atenção para a conquista do Reino Unido.

2. Battle of Britain

Com a parte ocidental da Europa continental a seus pés, Hitler volta os olhos para o Reino Unidos. Diante da insistente negativa do novo primeiro ministro, Winston Churchill, em aceitar qualquer aceno para um acordo de não agressão, os nazistas iniciaram a operação ‘Sea Lion’(Leão do Mar), que visava a ocupação das ilhas britânicas.

Foi nessa época que a liderança de Churchill e a resiliência britânica se destacaram. Aliás, para quem gosta do assunto, recomendo os seis volumes sobre a segunda guerra mundial redigidos pelo então premiê britânico e que lhe conferiu o Nobel de Literatura. O segundo volume, intitulado ‘Our finest time’ conta sobre a experiência britânica de duelar e resistir sozinha contra as forças nazistas.

A resistência era coisa tão séria que os ingleses não titubearam em afundar uma esquadra francesa que ainda estava no litoral africano e que fatalmente cairia em mãos nazistas, com algumas centenas de fatalidades.

A Batalha da Bretanha foi essencialmente aérea, com o Reino Unido em algumas ocasiões sendo favorecido pelo mau tempo no canal da mancha. A Força Aérea Real (RAF) frequentemente prevaleceu sobre a temida Luftwaffle, e o responsável pela coordenação dos ataques nazistas (Beppo Schimdt) fazia o melhor estilo ‘puxa-saco’ que evitava levar más notícias ao chefe, de tal modo que a Alemanha insistiu por mais tempo do que o devido na estratégia de ocupação. Os nazistas chegaram a bombardear a cidade de Londres por 57 dias seguidos na esperança de que a destruição fizesse a população se voltar contra os esforços de guerra britânicos, mas se deu exatamente o contrário.

Incapaz de derrotar os britânicos e invadir suas ilhas, Hitler voltou sua atenção para o leste, onde iria ignorar o pacto de não agressão com Stálin e partir para a invasão da Rússia. Sem condições de sustentar uma guerra total em duas frentes (ocidental e oriental), começaria ali sua derrocada.

Em relação ao empate com sabor de vitória, que foi a resistência britânica às investidas nazistas, disse Churchill: ‘Nunca tantos deveram tanto a tão poucos’, referindo-se aos combatentes da RAF.

3. Pearl Harbor

Desde o final da primeira guerra, o Japão aspirava entrar no rol das grandes potências, mas era frequentemente ignorado ou tratado como ator de segundo escalão nas discussões políticas globais e isso causava bastante irritação às autoridades japonesas. O país já havia demonstrado sua capacidade bélica ao derrotar a Rússia em 1905, além de ter ajudado o Reino Unido a expulsar a Alemanha da China, na primeira guerra mundial.

Com a eclosão da segunda guerra, o Japão aproximou-se da Alemanha e tinha pretensões ‘imperialistas’ no oceano Pacífico. Para isso, contava com a inércia dos americanos, até então com uma postura isolacionista e de não intervenção, apesar do apoio logístico aos aliados.

Os EUA mantinham todo seu poderio bélico do Pacífico no Havaí, ancorados em Pearl Harbour. Os japoneses planejavam um ataque surpresa para eliminar as forças americanas e com isso obter praticamente uma ‘carta branca’ para prosseguir com sua estratégia expansionista pelo Pacífico. Uma frota japonesa com 6 porta aviões e 450 aviões de combate navegou 5000Km sem serem percebidas. Seus aviões foram detectados por alguns radares dispostos no arquipélago do Havaí, mas essas informações foram negligenciadas.

Receosos da espionagem japonesa no Havaí, o comando americano na ilha determinou que todos os aviões ficassem expostos nos campos de pouso, permitindo um melhor monitoramento sobre eles, e por outro lado os expondo facilmente a um até então imprevisível ataque aéreo.

O ataque japonês destruiu 19 navios e 328 aviões, além de matar mais de 2500 soldados. Em poucas semanas, sem a resistência americana, o Japão conquistaria todo Pacífico Sul.

Franklin Roosevelt ganha um presente político, pois naquele momento poderia entrar na guerra, até então impopular entre a população. Hitler declara guerra aos EUA e o Reino Unido declara guerra Japão. Segundo Churchill, aquela situação lhe trazia tranquilidade, pois tinha a certeza de que com a entrada dos EUA no conflito, os aliados venceriam a guerra.

4. Battle of Midway

Seis meses depois do ataque a Pearl Harbour, os EUA já haviam reconstituído parcialmente suas forças no Pacífico e o Japão pretendia defender os territórios já conquistados e destruir os porta aviões remanescentes americanos. Para isso, pretendiam tomar o atol de Midway e atrair a esquadra americana para a região. Segundo a literatura de guerra, foi a mais importante batalha aeronaval do Pacífico e mudou os rumos da guerra.

Interessante observar pela narrativa do episódio que erros militares foram cometidos de ambos os lados e que a derradeira vitória americana se deu mais por um lance de sorte do que estratégico. A frota japonesa que navegava pelo Pacífico foi identificada aleatoriamente por aviões americanos e naquele momento sem defesa da aviação japonesa. Como resultado, ¾ dos porta aviões japoneses foram destruídos e pela primeira vez no Pacífico a guerra pendeu decisivamente para o lado dos aliados.

5. O cerco a Stalingrado

Em sua empreitada para tomar a Rússia, Hitler decidiu conquistar a cidade de Stalingrado (hoje Volgogrado) e assim bloquear o trânsito de navio e mercadorias pelo Rio Volga. Especialistas sustentam que para atingir o objetivo de impedir a navegação pelo rio não era necessário tomar a cidade e que a ação foi movida mais por orgulho do que por estratégia.

A ocupação nazista na Rússia foi cruel e desrespeitava qualquer protocolo de guerra. A resistência soviética foi proporcional à crueldade nazista. Quando em retirada das cidades a serem conquistadas, os russos deixavam terra arrasada, de modo a não facilitar a vida alemã e com o intuito de atrapalhar sua linha de suprimento.

Os soviéticos receberam orientações incisivas de Stalin para resistir ao cerco de Stalingrado até o último homem e ao longo do cerco receberam aporte de mais de 1MM de soldados. Parte deles atacou vitoriosamente a retaguarda das forças nazistas a partir da Hungria, guardada por italianos pouco armados. Isso resultou em uma emboscada contra os alemães, que se viram cercados por soviéticos em todos os flancos e enfrentando um frio de -30C.

Os soviéticos também se valeram da guerrilha urbana para resistir aos nazistas, famosos por necessitar de grandes espaços para deslocamento de seus tanques e desacostumados a esse tipo de guerra. Esse tipo de mobilização surpreendeu os alemães. O engajamento soviético surpreendia: metade dos soldados do inimigo no front de batalha eram mulheres.

A vitória soviética em Stalingrado foi o primeiro ponto de virada na frente oriental. Dali em diante, os nazistas ou seriam derrotados ou bateriam em retirada em direção à Alemanha, encurralados pelo exército vermelho.

6. The day

Se no front oriental os soviéticos começavam a ganhar terreno, no Pacífico os americanos retomavam vantagem contra os japoneses, faltava uma investida gigantesca para retomar a Europa continental. Mesmo com um receoso Churchill, que procrastinava a ação em detrimento a um avanço lento pela Itália, Roosevelt e Stalin pressionavam por uma ação de desembarque na costa francesa, o último ansioso para que os alemães também diminuíssem o poderio bélico no front oriental.

Assim foi definida a operação ‘Overlord’ cujo objetivo era retomar os territórios da Europa ocidental dos nazistas e marchar rumo a Berlim, a partir da costa francesa. O grande desafio dessa operação era promover o desembarque de centenas de milhares de soldados e tanques pelo canal da mancha, passando desapercebido pela defesa nazista.

O alto comando alemão foi enganado pela inteligência aliada, que os fez crer que o desembarque seria em Calais, sendo que foi mais ao sul, na Normandia. 1200 navios, 400 embarcações e 1200 aviões participaram da empreitada, que desembarcou ao todo mais de 2 milhões de soldados no continente europeu, a partir da legendária data de 06/06/44.

As batalhas que seguiram foram mais difíceis do que o esperado, mas as forças aliadas aos poucos retomavam os territórios perdidos e em 25/08 recuperam Paris. Naquele momento, os nazistas estavam sendo derrotados em ambos os fronts: ocidental e oriental. Foram mais de 500 mil mortos nas batalhas da Normandia. Há uma dezena de filmes que retratam esses eventos (bem mais do que nas batalhas do front oriental), sendo um dos mais famosos o ‘Resgate do Soldado Ryan’, com a cena de abertura de tirar o fôlego, com quase 20 minutos de duração (tratando do desembarque na Normandia). Com o êxito da operação, o fim da guerra com a vitória dos alinhados surgia no horizonte.

7. Battle of Bulge

Seguidamente derrotado e perdendo os territórios conquistados, mas ainda em negação e cada vez mais paranoico, Hitler pretendia retomar o porto de Antuerpia e ordenou uma ofensiva nazista sem nenhuma chance de prosperar. Contando com a ajuda do mau tempo, os alemães infligiram perdas iniciais ao exército americano, que se recompuseram à medida que o clima melhorou e proporcionou que a força aérea ajudasse. Foi a batalha em que mais houve baixas americanas na guerra e tida pelos especialistas como um ato de desespero de Hitler.

Um fato a se destacar nesse evento é que os americanos descobriram uma execução sumária de prisioneiros de guerra pelos nazistas (84 prisioneiros), ato que foi vingado na mesma moeda quando venceram a batalha.

Também é incrível constatar que todo um alto comando militar resignou-se diante de decisões cada vez mais equivocadas de um líder insano. Se houve algum tipo de reação no início, tratadas a fuzilamento, à medida que a situação se deteriorava, surpreende que não houve voz para derrubar o ditador em tempo hábil.

8. Bombardeio de Dresden

Os ‘Bombers comand’ da Força Aerea Real eram os responsáveis pelos bombardeios nas diversas batalhas, 55% dos seus pilotos não voltavam das missões.

Nos ataques alemães a Londres, 40mil pessoas morreram. Houve contrapartida em ataques à Alemanha, mas nenhum com a magnitude da destruição causada em Dresden.

O comandante Harris, também conhecido como Bomber Harris, pretendia com seus ataques noturnos e bombas de baixa precisão em áreas civis, causar pânico na população e acelerar a rendição alemã. Em tese, Dresden não seria um alvo para os aliados. Conhecida como a Florença do Rio Elba, a cidade era famosa pelo seu patrimônio artístico e cultural e seus habitantes não consideravam como provável um ataque aéreo aliado.

Foram dois ataques, um feito com 244 aviões e o segundo com outros 500. Sob incêndio e escombros, a cidade foi completamente destruída. Goebbels, o chefe da propaganda nazista, tentou influenciar a imprensa neutra do mundo, criando uma fantasiosa ‘fake news’ de que 200 mil pessoas haviam morrido sob os ataques. O número real, conhecido posteriormente, foi de 25 mil. De qualquer maneira, a ação causou imenso constrangimento nas forças aliadas. Os EUA culparam o Reino Unido. Churchill, por sua vez, temendo ser responsabilizado, deixou Harris sozinho na ‘fogueira’. O fato é que a ação destruidora, àquela altura da guerra, praticamente vencida, parecia desnecessária e fazia com que os aliados se parecessem aos nazistas em sua sanha destruidora.

Em seu discurso de vitória, Churchill não cita os Bombers Comand, que levaram 67 anos para ganhar um memorial de guerra. As cenas de Dresden destruída são um alerta: muitas vezes o ser humano é capaz de se transformar naquilo que critica.

9. Liberação de Buchenwald

Em sua luta pela criação de um estado racial, Hitler nunca escondeu seu desprezo pelos judeus, dispensando aos mesmos tratamentos cada vez mais agressivo ao longo da década de 30, diante de uma indiferente Europa com pendores antissemitas. Ao longo da guerra, os nazistas instituíram inúmeros campos de concentração onde os prisioneiros eram forçados a trabalhar em condições sub-humanas. A instituição da ‘solução final’ visava a eliminação em escala industrial de judeus e outros prisioneiros, 28 milhões de pessoas foram mortas nos centros de extermínio.

As cenas do campo de Buchenwald, mostradas no episódio, são repugnantes e muito provavelmente simbolizam um dos momentos mais infames da história da humanidade. Não há como aceitar que uma ideologia que promova abertamente a extinção de outros seres humanos seja aceita. O mais interessante de tudo isso é que boa parte dos simpatizantes nazistas nos tempos atuais (pouquíssimos e irrelevantes, graças a Deus) seriam conduzidos às câmaras de gás por Hitler se vivessem naqueles sombrios tempos de ocupação nazista da Europa dos anos 40.

10. Hiroshima

A partir da batalha de Midway, os americanos ganharam terreno no Pacífico, enfrentando uma inacreditável resistência japonesa, que adotando práticas ‘kamikases’ já haviam afundado 34 navios americanos. Engana-se quem pensa que os pilotos japoneses o faziam com convicção, eram forçados a isso sob a batuta de um governo autoritário e fascista.

Essa resiliência japonesa (‘sacrifício e batalha até a morte são glorificados’) preocupava o alto comando americano para o caso de uma possível invasão ao arquipélago japonês, as baixas militares eram calculadas na casa de algumas centenas de milhares. A tomada de Okinawa causou mais de 100 mil baixas e era um prenúncio do que poderia acontecer em uma possível ofensiva à Toquio.

Em paralelo, o projeto Manhattan desenvolvia a bomba atômica, cuja destruição em massa seria sem precedentes na história da humanidade. Stalin, com a empreitada finalizada na Europa, avançava pela Manchúria e ofereceu ajuda aos EUA, que o consideravam suspeito e não desejavam uma influência comunista na região. Em que pese o dilema moral, os japoneses recusam-se a se render, mesmo diante da derrota inevitável. Um ultimato foi enviado em 26/07, e ignorado. Então em 6/8/45, um B-29 americano despeja a ‘Little Boy’, uma bomba com 64Kg de urânio, sobre a cidade de Hiroshima. Calcula-se que 70 mil pessoas morreram em uma fração de segundo e as que estavam próximas à explosão tiveram seus corpos desintegrados. Mais de 200 mil fatalidades foram contabilizadas após o evento.

Ainda sem a rendição japonesa e com a ameaça de Stalin pairando no ar, os EUA decidem lançar uma segunda bomba, Fat Boy, mais poderosa que a anterior (agora com plutônio) sobre Nagasaki. A destruição foi equivalente. No dia 15/08 o imperador Hirohito assina a rendição. Muitas imagens das destruições das bombas foram censuradas. Há vários questionamentos sobre a necessidade da segunda bomba e parece que a demonstração de poder sobre a crescente ameaça comunista foi um grande motivo, já que a rendição japonesa após Hiroshima era mais do que natural. Terminava o conflito mundial que ceifou 60 milhões de vida, das quais 25 milhões na região do pacífico e começava, a partir da detonação das duas bombas atômicas, a corrida nuclear e a guerra fria.

Obviamente que a resenha não tem a pretensão de resumir a obra dos dez capítulos, recheados de curiosidades sobre as táticas militares, erros e acertos, características pessoais dos principais protagonistas, tudo isso narrado por especialistas de vários países do mundo, notadamente daqueles que protagonizaram os eventos. O objetivo aqui era estimular o leitor a assistir a essa obra espetacular. Na minha lista ainda estão os episódios colorizados de ‘Road to victory’, que abrangem algumas batalhas não abordadas nessa série, no teatro de guerra africano e asiático.

O conhecimento da geopolítica é um dos mais essenciais para a compreensão do mundo que nos cerca. Eventos passados muitas vezes se repetem, pois os sentimentos que movem a natureza humana, particularmente quando inclinada à guerra, não mudam.

Victor Loyola

Victor Loyola, engenheiro eletrônico que faz carreira no mercado financeiro, e que desde 2012 alimenta seu blog com textos sobre os mais diversos assuntos, agora incluído sob a plataforma do Boteco, cuja missão é disseminar boa leitura, tanto como informação, quanto opinião.

Artigos relacionados

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Verifique também
Fechar
Botão Voltar ao topo
Send this to a friend