O olhar é o espelho da alma

Costumo dizer que o bom combate ao racismo se diferencia da neurose Woke por uma razão básica; Luther King e sua turma queriam melhorar o futuro, o Woke quer vingar o passado. Mandela era o arauto do perdão, perfeitamente alinhado com o que o Mestre Jesus ensinou desde sempre; se queres melhorar o futuro, primeiro vai lá e perdoa teu irmão. Simples assim.
E a diferença entre quem quer melhorar o mundo e quem quer viver no ódio para sempre se reflete em atitudes e, principalmente, no olhar. Uma das coisas que não suporto em gente como Greta Thurnberg, por exemplo, é a total ausência de humor; nunca vi a sueca birrenta esboçando um sorriso, ou propondo diálogo. O mantra dela é algo do tipo “O mundo é uma merda, o capitalismo é uma merda, e a merda e uma merda”. Difícil sentir qualquer empatia por ela.
Para provar minha tese, apresento a foto abaixo, que viralizou nas redes antissociais, com parlamentares e ministras da turma que se diz “do amor e da inclusão”, chegando ao local da operação da polícia carioca na semana passada.
Não, não vou cair na tentação machista e deselegante de fazer piada com a feiura física destas senhoras. Estou mais preocupado com o olhar delas. É um misto de ódio e desprezo. O Woke não combate o racismo, ele quer matar os que eles definem como racistas – ou seja, todo mundo, incluindo até alguns negros. E perpetuar o ódio. No olhar delas está escrito algo do tipo “sem anistia, seus porcos. Meu ódio será tua herança”.
Dando uma contrapartida, sugiro que assistam o vídeo de uma antiga entrevista de Mohammed Ali – ver link no primeiro comentário. Ali é bem-humorado, brincalhão, mas, assim como fazia nos ringues, voa como um pássaro e ataca como uma abelha africana. Ele não ofende pessoas, mas contesta o sistema – que, na época, era muito pior do que hoje, sem dúvidas.
Minha conclusão é simples; quem sabe que está lutando o bom combate é sorridente e feliz. É muito mais fácil achar uma foto de Ali ou Mandela sorrindo do que da Greta ou das lulistas militantes. E é fácil ver quem obteve melhores resultados na luta contra o preconceito. “Ridendo castigat mores”, o riso muda os costumes – os romanos sabiam das coisas.
Resumindo, o mundo precisa de mais Mandelas e menos Gretas, Jandiras, Macaés e assemelhadas. Gente que sorri, perdoa e sonha com um futuro em que as crianças vivam juntas e em paz – “I have a dream” é um dos discursos mais emocionantes do mártir Luther King.
Certamente não se consegue a simpatia das pessoas usando permanentemente uma cara de quem parece sofrer de gastrite crônica. Mas tudo bem, tem quem goste…
Vida que segue.




